Guhiko Kusame

História de sua Família:

Na antiga Konoha, em tempos remotos, havia uma família conhecida por sua ampla participação no mercado da vila, o clã Kusame. Kusame Fuugo, o grande líder do clã, sempre teve grande respeito nas redondezas por seu vasto conhecimento em hortaliças e frutas. Sua esposa, Kusame Kyia, também muito abalizada no cultivo das mesmas, vivia pro comércio de sua família. Ambos, além de comerciantes, eram ninjas ótimos, rápidos, eficientes e muito estrategistas. Viviam fazendo várias missões juntos. Numa delas, em que eles tinham que resgatar um prisioneiro da vila da chuva, após alguns tropeços e adversidades, Fuugo perguntou uma coisa para sua mulher:

- Kyia, você não acha que nossas missões estão começando a nos afastar?

E ela, espantada, respondeu:

- Como assim, Fuugo?

- Meu amor, uma coisa é fato: 'Ninjas devem esquecer seus companheiros pro bem da missão'. Nem sempre vou poder estar ao seu lado... Isso talvez nos traga prejuízos.

Kyia, após isso, se indignou com seu marido secretamente, e apartir daí passou a fazê-las de uma forma menos harmoniosa, quase que deixando seu marido perplexo com tanta frieza. Ninguém entendia o porque da matriarca do clã ter se revoltado contra a tão pertinente constatação do líder do Kusame.

Em meio a mais uma missão, relativamente fácil, e que ambos concluíram com perfeição, Fuugo esbraveja:

- Kyia! Admito que me diga agora porque de estar tão ousada nas missões e revoltada em casa!

- Meu marido... Só tenho uma resposta pra você, NÃO ENCHE!

Esse fato deixou Fuugo com a pulga atrás da orelha. Algo havia acontecido e ele tinha que descobrir isso o mais rápido possível.

Em outra missão, algumas semanas depois da discussão que eles tiveram, a missão deixou Fuugo em perigo. Ele estava preso, e todos os seus parceiros haviam morrido, menos Kyia. Ela tinha que escolher entre o sucesso da missão, entretanto com a morte de seu marido, ou a salvação dele, mas com o completo fracasso na missão. Naturalmente, com o amor que eles demonstravam semanas antes, ela o salvaria sem pensar duas vezes. Entretanto, foi totalmente contra o que ele pensava, e preferiu prosseguir com a missão, deixando seu marido morrer. Só que a missão foi um sucesso completo, e seu marido ainda não estava morto. Em sua frente, com Fuugo agonizando, após o termino da missão, Kyia coloca um papel bomba na cara dele e diz:

- O Clã e o reconhecimento, Fuugo! Tudo agora é MEU! Você vivia dizendo que era mais importante que eu nas missões, que não poderia mais ficar ao meu lado! Agora eu quem vou desprezá-lo e deixá-lo morrer! Controlarei o clã melhor que você e faria Konoha prosperar! Seu completo descaso comigo acabou!

Após isso, chorando, pois mesmo depois de tudo isso ainda o amava, Kyia saiu do lugar rapidamente, se sentou em uma árvore, e viu Fuugo morrer com a bomba.

Ela tentou contar a história para a alta cúpula de Konoha, para que os mesmo acreditassem e levassem a morte de Fuugo como algo normal e aceitável:

- Anciãos, Fuugo estava em perigo, mas a missão exigia urgência. Não tive outra escolha a não ser matá-lo para o bem da vila.

Os anciãos, com a informação que havia recebido dos caçadores ANBU, que foram anteriormentes colocados para a supervisão dos ninjas da missão, decidiram não acatar a justificativa de Kyia, e a julgaram culpada, pois poderia ter salvado Fuugo nas circunstâncias em que estava. Ela fora agora considerada inimiga iminente da vila e fora colocada a força pra fora.

Todo esse estardalhaço acabou por deixar o Hokage e seus ajudantes com certa desconfiança acerca desse clã, causando algum tipo de revolta entre os integrantes do mesmo, fazendo-os até mesmo tornarem suas trocas comerciais serem totalmente contra a vila, e para seu próprio bem.

Alguns anos após esse ocorrido, houve um grande assassinato, que dizimou parte do clã, na verdade, a grande maioria. Só restaram alguns, que não tinham nenhuma habilidade ninja aparente. Um deles era Hijo Kusame, aquele que futuramente seria pai de Guhiko. Hijo era uma criança, tinha 6 anos, e não mostrava ter nenhuma habilidade pra ser um lutador.

Em meio a tudo que cercava o clã, Hijo se refugiou na casa de um Jounnin, desconhecido até então, mas que lhe deu moradia e prometeu protegê-lo, mesmo esse não sendo alguém que pudesse batalhar.

História de seus pais:

Hijo Kusame, futuro pai de Guhiko, estava na casa de um Jounnin, chamado apenas de Mayto. Não tinha sobrenome, o que faria crer que nem mesmo esse seria seu nome correto. Esse invocaca cachorros, que sempre lhe ajudavam em missões, para rastreamento. Ele levou Guhiko até Pakkun, para assinar um contrato com os cachorros. E assim o fez. Apartir de agora, ele tinha um contrato com os cães.

Lá, Hijo, que antes era só um comerciante, começou a mostrar habilidades de controle de genjutsu incríveis! Que assustavam a seu tutor.

Certo dia, em meio a um treino simples, de shurikens e kunais, aconteceu algo terrivelmente estranho, ao atirar uma kunai, Hijo fez o alvo desaparecer, como se fosse sugado por um buraco negro, e simplesmente todas as árvores ao redor acenderam em chamas.

Mayto deu um grito:

- Hijo, você não é um shinobi comum!

Hijo, com muito medo de que ser um shinobi causasse tudo que causou ao seu clã no passado, ainda mais tendo poderes que ele não poderia controlar, fugiu da casa de Mayto, com 13 anos.

Passou dias na rua, amargurado, pedindo esmolas e as vezes, causando a mesma coisa do treinamento. Numa dessas vezes, Hijo fez uma senhora ter suas compras captadas por algo parecido com uma luz, no meio da rua.

- Senhora, a senhora poderia me dar uma esmola? Estou com fome, e não consegui nada hoje.

- Claro filho, espere só um minuto.

- Ok - Olhando para a sacola de compras da senhora.

A sacola some numa luz.

A senhora sai correndo e diz:

- É um shinobi! Vá conseguir o que fazer!

Hijo fica desesperado, não conseguia controlar seus poderes, e agora não tinha nem mais reputação em meio a Konoha.

Enquanto isso, em uma rica família, Cumino, aquela que seria mãe de Guhiko, estava vivendo muito bem. Sua casa era grande, confortável e ela tinha muitos parentes com habilidades fantásticas. Mas, como nem tudo é perfeito, Cumino tinha problemas. Ela não tinha atenção de seus pais, pois sempre estavam em missões.

Eles passavam a maior parte do tempo fora, e ela precisava de atenção. Precisava falar como se sentia e não tinha ninguém. Escrevia num diário o que sentia, mas não era o suficiente.

Um dia, sua mãe, em meio a uma missão muito perigosa, estava na pior. Foi sequestrada pelos inimigos e agora estava sendo usada como moeda de troca. Os criminosos haviam proposto o abandono da missão, que lhes faria fugir, pela devolução da mãe de Cumino. Seu pai, Vuebo, não aceitou a proposta e deixou ela morrer, preferindo a missão. Cumino tinha 12 anos e sentiu isso demais. Já seu pai, com muita seriedade e frieza, simplesmente ignorou.

Cumino se sentiu muito mal, viu que ser um shinobi queria dizer que os sentimentos estavam em segundo plano, e ela, como uma garota que gostava de sentir, odiava isso.

Por todo esse sentimentalismo, teve uma discussão muito séria com seu pai, já viúvo:

- Pai, somos seres humanos! Não somos objetos! Nossos sentimentos devem estar sobre as pretenções da vila!

- Filha, cale-se! Você não sabe nada da vida! Deixe de ser idiota! A vila nos protege, e o mínimo que temos a fazer por ela são suas missões!

Após isso, ela foi pro seu quarto, pensar um pouco. Lá, tramou um plano, de fugir de casa para se tornar uma kunoichi médica. Mas, ela tinha um laço afetivo com aquela casa, e mesmo com seu pai, deixando esse plano como um "sonho impossível".

Algumas semanas depois, um tio de Cumino chegou e anunciou que Vuebo teria que sair em uma missão. Ela, escondida, vendo seu pai e seu tio conversando secretamente, ouviu coisas que a amedrontaram:

- Vuebo, você vai ter que ir em uma missão muito séria.

- Séria o quanto?

- Basicamente, você estará se sujeitando a morte iminente.

Cumino chorou muito, sentiu que seria a ultima vez que veria seu pai, saiu do esconderijo, lhe abraçou e disse:

- Tchau. Até nunca mais. Eu te amo.

Depois disso, correu para seu quarto, pegou suas coisas e saiu. Fugiu de casa, vagando pelas ruas, porém ela tinha dinheiro para se sustentar, tornando as coisas mais fáceis.

A vida dos dois se encontrou. Cumino e Hijo se viram. Ela estava muito bem vestida, e ele, sentado no chão, com roupas velhas e sujas. Hijo logo, vendo que aquela bela senhorita tinha uma boa condição de vida, lhe pede uma esmola:

- Moça, você poderia me ajudar a comer algo?

- Sim, meu caro rapaz! Mas, me diga, porque você está nessa situação?

- Meu clã foi dizimado, e eu aprendi que ser shinobi não seria bom. Como morava na casa de um homem que queria que eu treinasse, fugi de lá para não virar um. Hoje estou aqui, vagando...

- Nossa... que história fascinante. Eu também fugi de casa...

- O quê?! Está louca?! Uma garota nova e rica como você vagar por ai é um perigo!

Hijo sentiu que o amor havia lhe tocado. Sentiu que Cumino não seria uma benfeitora comum. Logo, lhe perguntou uma coisa e prometeu outra, contradizendo suas vontades anteriores:

- Qual é o seu nome? Sabe bela moça, apartir de hoje, lhe protegerei, andarei com você por onde for, e lhe ajudaria com minha vida! Se aceitar, é claro...

Cumino, muito envergonhada pela proposta do jovem, fala:

- Meu no-nome é Cumino. Adoraria andar com você. Obrigado por me auxiliar.

Depois disso, eles foram almoçar e começaram sua jornada, juntos.

Ela não havia entrado na academia pois seus pais achavam que ela era fraca demais, e não se daria bem, então resolveram torná-la uma cozinheira. Entretanto, Cumino odiava isso também. Ela queria ser uma kunoichi, com habilidades, pra defender sua vila, e mostrar a todos que nem todos os ninjas precisam ter a vila acima de seu amor. Nesse pensamento, ela, num dos passeios, logo nos primeiros dias de convivência com Hijo, disse algo que o atingiu:

- Queria tanto entrar pra academia... Queria poder- é interrompida por Hijo:

- Não! Você não se tornará uma ninja! Nem eu! Pare de pensar besteiras!

- Mas Hijo, eu tenho que me tornar uma, pra provar uma coisa pra mim mesmo, e pro mundo...

- Não! Ser uma konoichi só seria uma forma de decretar sua morte! Mais cedo ou mais tarde, você acabaria morrendo! E eu não quero te perder agora, que acabei de conseguir!

Eles se abraçam. É comovente. O amor é visível em seus olhos.

Eles vivem em paz durante os anos, vagando por Konoha, e vivendo experiências que os fizeram aprender muita coisa. Ambos, já crescidos, conseguiram emprego, e com isso, moradia. Seu amor e sua relação cresceram nos anos, e isso teve uma consequência, o nascimento de uma criança, Guhiko Kusame.

História de Guhiko:

Guhiko nasceu em meio a tempos super calmos em Konoha. Seu nascimento foi muito festejado, e fez seu pai, Hijo, ficar muito contente.

No dia do parto, Cumino estava deitada, e Hijo segurando sua mão, lhe dizendo:

- Tudo vai dar certo, amor. Sempre deu.

Ambos choram. O médico pede para que Hijo saia, e começa o parto. Foi um sucesso. Nasce.... é um garoto!

Após longos dois dias de recuperação de Cumino, ela já pode ir pra casa com seu filho, que ainda estava sem nome. Ao chegar, Hijo os recebe com muito carinho, mas faz um questionamento, ao ver que seu filho não tinha nome:

- Como o chamaremos, Cumino?

- Não sei... temos que pensar.

- Já sei! Guhiko! Seu nome será Guhiko Kusame!

- Ok amor, mas... porque esse nome?

- Guhi é um sufixo bonito, colocando o "ko" fica uma sonoridade bonita. É um nome harmonioso!

- Tudo bem, Hijo-kun.

Depois de escolher um nome pra ele, e de cuidar nas primeiras semanas, uma coisa inusitada acontece. Um senhor, com o rosto coberto por uma máscara chega na casa do feliz casal e coloca um papel sobre a mesa, e após isso sai rapidamente.

Hijo, em completo desespero, corre até a mesa, pega o papel, e lê para si próprio, já que suspeitava que fosse algo importante o suficiente para ser secreto:

- “Coloque o bebê na academia ninja, quando o mesmo estiver apto a isso. Temos vários planos pra ele.”

A vida continuou bem, estável, e com felicidade e prosperidade. Entretanto, um dia, acabara de nascer o sol, e tudo que vinha a mente de Hijo era o fato de seu filho estar na mira de Konoha, para o que fosse, bem ou mal.

Um dia, decidiu que falaria para Cumino o que estava acontecendo:


- Cumino – kun, não poderia mais esconder isso de você. Um dia, um ANBU deixou um papel aqui em casa, que dizia que nosso filho deveria ser colocado na academia ninja.

- Hijo, e agora o que faremos? Isso vai totalmente contra nossos preceitos!

- Não temos outra escolha. É o que faremos quando ele crescer.

Passados alguns anos, Guhiko não é mais um bebê, se tornou uma criança maior, que já poderia ser colocada na academia. E assim foi feito, Hijo e Cumino recusam suas vontades e colocam Guhiko na academia, afinal, era algo que foi mandado pela alta cúpula de sua vila.

Adolescência de Guhiko:

Na primeira aula da academia, Guhiko chega e na sala e se senta ao lado de uma bela jovem. Ela tinha olhos meio rosados, cabelos com a cor de uma Sakura (flor), e a pele era branca como a neve do inverno. Sua mansidão e calma era invejáveis, e seu jeito era encantador para ele. Era uma paixão que surgia, a primeira vista, na primeira aproximação. Guhiko, deixando sua vergonha de lado, decide fazer algo para conhecer a bela moça:

- Ér.. O-olá!

Ela, muito simpática, responde:

- Oi – Com uma cara de alegria e felicidade por achar que conseguira um novo colega tão rapidamente, e continuou – Tudo bem ?

- Tudo, como é o seu nome?

- Meu nome é Suro, do clã Bo. E o seu nome? – Percebendo o nervosismo de Guhiko, rapidamente muda a pergunta – Calma, vejo que está muito nervoso, por quê? É seu primeiro dia de aula?

- Sim, Suro. Estou bastante nervoso... meus pais não gostam que eu esteja aqui e ... acho que encontrei alguém pra me fazer companhia! – E sorriu, com uma felicidade imensurável.

- Legal, mas quem seria essa pessoa? – Retrucou Suro.

- Ér... Você, Suro – Diz Guhiko, ficando vermelho de tamanha vergonha pelo mal-entendido.

- Sério? – Pergunta ela, com muito nervosismo também. – Bom, obrigado, mas... você ainda não disse seu nome...

- Perdão, me chamo Guhiko, do clã Kusame.

- Ah, os conhecidos chefões do comércio local...

- Sim, somos nós.

E a conversa se estendeu por um longo tempo. Dia após dia, semana após semana, Guhiko se encantava mais com o jeito angelical de Suro. Alguns meses depois, eles tem uma conversa um pouco mais séria, que deixou Guhiko bastante furioso:

- Ouvi falar que seu clã, o Kusame, foi dizimado...

- Sim, alguns dos meus parentes morreram, mas eu ainda não havia nascido...

- Uhum, e ouvi falar que o único que havia restado tinha ido pra miséria...

- Meu pai foi realmente muito pobre... E o seu clã, o Bo, como é que ele funciona? Nunca havia ouvido falar nele...

- Não posso falar nada sobre ele. Mudemos de assunto, por favor.

- Suro? Mas... Achei que confiasse em mim. Somos amigos a um bom tempo...

- Não posso, Guhiko.

E o garoto sai correndo, furioso por achar que Suro estava escondendo algo. Ao chegar em casa, pergunta ao seu pai o que ele sabia sobre o clã Bo:

- Pai, você já ouviu falar sobre um clã chamado Bo?

Hijo estava tomando café, e deixou a xícara cair. Ele não gostava de ouvir o nome daquele clã:

- Já... Esse era o clã do meu antigo sensei. Tenho péssimas lembranças disso.

E Guhiko entende o que Suro tinha. Provavelmente Mayto era parente de Suro. Para tirar a limpo essa história, o jovem decide perguntar o que ela sabia sobre isso, no outro dia de aula.

Logo ao chegar, vê ela cabisbaixa do outro lado da sala, chega a ele e pergunta:

- O que você tem? O que você sabe sobre Hijo Kusame?

- Meu pai treinou o seu pai. E eu logo soube disso. Ele me disse que não era pra vocês saberem disso, mas... Aconteceu. Meu pai, Mayto, é na verdade Deu Bo. Ele me disse que era pra eu me afastar de vocês, afinal seu pai escondeu um poder muito forte até hoje e ele poderia fazer algo de ruim contra mim e nosso clã, já que ele o odeia tanto.

- Mas... Suro... – É interrompido por ela.

- Mas nada. Tchau, Guhiko.

E a vida continuou. Ele via ela todo dia na academia, mas nada podia fazer. Por um motivo do destino ele havia se apaixonado pela filha do antigo sensei de seu pai. É muita coincidência e ele não conseguia admitir isso.

Guhiko, apesar de todo o passado de sua família, almejava ser alguém, ser um shinobi conhecido em sua aldeia. E pra isso treinava muito duro, todo dia.

Até que chegou um dia precioso na carreira shinobi desse jovem, o exame para gennin. Ele estava nervoso, tinha um certo controle de chakra, mas era fraco nos ninjutsus. A primeira parte era atirar algumas kunais nos alvos indicados, e assim o fez, com maestria. Logo após, o teste era do Henge no Jutsu. Fez alguns selos, até mesmo desnecessários, tecnicamente, e... conseguiu! Fez uma cópia perfeita de seu professor. Esse lhe disse que ele poderia ir pra casa e no outro dia poderia voltar para buscar o resultado.

No outro dia, Guhiko volta a academia e pega sua ficha Gennin, afinal, ele passou no teste! A partir de agora, suas aventuras em missões haviam começado.

Vida como gennin - Ascensão:

Em meio a várias missões simples e fáceis, ele encontra uma missão mais complicada, ir a um país levar uma quantia de dinheiro, um empréstimo de Konoha à vila da areia. Nessa missão, ele foi só, já que o momento era calmo e nenhum conflito se via a vista. O caminho simples, ia caminhando, calmamente, vendo as árvores, o quão bonita elas eram. O sol já se punha, e ele continuava a andar. De repente, aparecem dois ninjas da chuva, e o atacam com agulhas, que saíram de sua boca, parecia o Hariitsuba. Ele desvia, mas seu taijutsu ainda é relativamente fraco, então ele é atingido por algumas. Ele tentou usar um jutsu de desaparecimento, e foi pra trás de algumas árvores, para ficar de tocaia. Ficou olhando os dois ninjas, que estavam com uma máscara estranha, que escondia seus rostos completamente.

Num pensamento rápido, Guhiko usa um jutsu de água, o Suishouha, que lançava muita água em direção a seus oponentes. Logo após isso, usou o Doton - Doryou Dango, e lança uma pedra em cima deles. Estavam derrotados.

Ele foi ao encontro dos corpos, e tirou suas máscaras. Eram dois ANBU’s de Konoha. Ele não acreditou, gritou:

- O que está acontecendo?!

Do nada aparecem seus pais, e um velho, parecia da vila da folha. Cumino toma a ponta e diz:

- Meu filho, nunca achei que diríamos isso, mas... você é um ótimo shinobi, ainda que... você sabe.

O velho, logo, diz:

- Você passou no teste denovo, Guhiko. – E faz um jutsu, o Henge no Jutsu, e se transforma no professor de Guhiko.

Ele estava sendo testado. Não sabia porque, já que o exame chunnin seria realizado somente alguns meses depois disso. Logo, Hijo explicou a situação:

- Konoha queria você com um nível maior. Você tem jutsus que muitos jounnins não tem, e eles conhecem sua capacidade e inteligência. Guhiko, você com 17 anos é nomeado jounnin de Konoha! Quer dizer, eu não posso fazer isso, mas ele pode. – apontando para o professor dele.

- É, que assim seja feito. Kusame Guhiko, você se torna jounnin por sua extrema capacidade shinobi. Sua linhagem é ótima, e suas habilidades são incríveis. Konoha precisa de um jounnin assim.

A decisão foi muito festejada, Guhiko não sabia o que dizer. Havia conseguido o patamar de jounnin tão cedo e nem sabia ao certo o que fazer. Logo, falou:

- Obrigado! Acho que é tudo que tenho a dizer... Vou tentar contribuir o máximo com Konoha apartir de hoje!

E assim foi feito. Guhiko agora se tornara um jounnin por um teste secreto de seus pais e seu sensei. Agora, tudo o que lhe restava era aprender a ser um shinobi importante em Konoha.