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Obtenção do Juuin no Jutsu - RP Passado

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Mensagem por alt Ter Fev 01, 2011 10:46 pm

Obtenção do Juuin:

Juuin no Jutsu - (Selo Amaldiçoado)
Rank: B (para COLOCÁ-LO, não para tê-lo)
Descrição: Como uma forma de controle, Orochimaru coloca um selo (mordendo o indivíduo) em quem ele pretende dar mais poder. As chances de sobreviver a esse processo é uma em dez (1/10). Uma vez posto o selo, o usuário possui a habilidade de acessar seu total poder, o que lhe dá poderes incríveis (que não seriam acessados normalmente), extraindo Chakra da pessoa, fazendo-a sentir uma dor extrema, até ser consumida totalmente.
O selo inicialmente é uma pequena tatuagem (semelhante aos trés tomoes do Sharingan). Quando iniciado o Nível 1 do selo, a tatuagem começa a espalhar-se pelo corpo, deixando várias marcas, e o indivíduo ganha muita força e Chakra. Quando ativa-se o Nível 2 (Joutai), o corpo sofre mutações, podendo ganhar novos membros, mudando a cor da pele, o cabelo ganha um aspecto selvagem, e o indivíduo tem seu poder aumentando em dez vezes (10x). Quanto mais se usa o Nível 2 (Joutai), mais a pessoa se aproxima de sua forma demoníaca. Em cada pessoa o selo age de forma diferente, Uchiha Sasuke adquire um par de asas, Kaguya Kimimaro adquire uma cauda.
O selo pode chegar ao Nível 2 (Joutai) de duas maneiras:

* Infecção natural ao longo do tempo, após muito uso do nível 1.
* Como efeito colateral de beber a droga Seishingan, que coloca o indivíduo num estado de quase morte, onde a infecção rapidamente se espalhará. Usando o Shikoku Mujin e logo depois o Fuukoku Houin, assim a morte é evitada, e dentro de um recipiente o usuário se acostuma à forma do Nível 2 (Joutai).

Estado comum: Diferentemente de Sasuke, Tokaru não estava com o selo por ser promissor, então não tinha as dores de cabeça que o Uchiha tinha, pois esse selo não era controlado por alguém como Orochimaru.

Nível 1: Tokaru consegue acessar uma reserva de chakra sem tamanho. No RPG, seu chakra voltaria ao 100%, assim como a Stamina. Entretanto, perderia 20% do seu HP atual, ou seja, não do total, por post. O nível 1 é ativado por uso de alguma droga (algo que não acontecerá com Tokaru AINDA, eu acho) ou acesso ao limite de raiva dele, por algum tipo de estímulo como ofensas à amigos (que até agora seria somente o Kenshou Ryuuken) e parentes, além de "interrupções" de objetivos dele. Fisicamente seria só o alastramento da marca pelo corpo do Zuuetso. O nível 1 tem como principal desvantagem ter de fazer um RP de 3000 mil palavras pós batalha no hospital de Konoha, descrevendo o tratamento.

Nível 2: Tokaru acessa no nível 2 uma reserva de chakra bem maior do que ele pode aguentar. Essa parte do selo só seria atingida quando ele recebesse dano até 50% de HP restar, ou menos. No RPG, seria a duplicação do chakra dele (tem 85% > 170%) e de stamina também (50% > 100%). Entretanto, Tokaru jogaria os dados e se em 10 tentativas caísse o 6 pelo menos 2 vezes, ele morreria. Caso isso não ocorresse, ele desmaiaria ao findar de 2 posts (25% por post do total), precisando de auxilio médico ou de companheiros para levá-lo até algum hospital. Fisicamente, Tokaru ganharia longos cabelos esverdeados, olhos profundos e negros em toda a sua essência, com um ar demoníaco em sua aparência. Sua pele também mudaria, e se tornaria cinza como a de Uchiha Sasuke.
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Obtenção do Juuin no Jutsu - RP Passado Empty Re: Obtenção do Juuin no Jutsu - RP Passado

Mensagem por Fuuma Matakatsu Ter Fev 01, 2011 11:16 pm

Técnicas perigosas requerem treinamentos arriscados e com resultados desconhecidos e incertos...

Manda bala, um texto dividios em no mínimo 3 partes, com os detalhes que a técnica merece.

Mete bala...
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Obtenção do Juuin no Jutsu - RP Passado Empty Parte 1 - Báh, as coisas mudam.

Mensagem por alt Qua Fev 09, 2011 12:40 am

Parte 1 - Báh, as coisas mudam.


Em um belo dia de sol, quando Konoha se encontrava em paz e sossego – o que era uma realidade quase constante na vila -, decido fazer algo proveitoso. Nos últimos tempos não fiz muito além de treinar meus genins e ler alguns pergaminhos para aprendizado. Inclusive, esse mês mesmo não fiz nada mais pra treinar do que algumas lidas na biblioteca e pequenos treinos que nem mesmo me fizeram suar. Estava cansado. De verdade. Toda essa pequena revolução que aconteceu na minha mente simplesmente terminou de uma hora pra outra, e então decido voltar a deitar na minha rede que dava para a janela. Era como se... Ah, pensar nisso tornava-se cansativo, então preferia só olhar as nuvens. Elas anunciavam que chegara um dia belo na vila.

De repente, algo acontece. Um barulho, na verdade. De fato era mais que um barulho. Chegava ao nível de ser um estrondo muito forte que parecia vir dos fundos da casa. Ainda estava com trajes de sono, então logo que ouvi o som, decidi me trocar para averiguar. Não mais de 3 minutos depois, estava arrumado – sem tomar banho, é verdade – para ver o que tinha acontecido. Saio calmamente de meu quarto, de posse da bolsa com meus itens ninjas e meu crossbow. E então vejo uma sombra por debaixo da porta. Nesse momento começo a pensar que realmente era alguém que teria burlado a defesa de Konoha e estaria vindo até a minha casa. É verdade que um motivo lógico não existia, logo penso em diversas possibilidades que eram quase impossíveis, mas que se mostravam a única resposta para a vinda do invasor.

Chego-me mais perto da porta. Meus passos eram tão sutis que nem eu mesmo os ouvia. Então o cafajeste que estava à porta a bate de novo. Sua violência revelava suas possíveis intenções, e ainda mais despertava em mim um pouco de... Receio do que poderia vir ao adentro desse ser. Então toco a maçaneta do que poderia ser o portal do meu maior pesadelo, a abertura para a dimensão e horror e medo que poderia vir de um ataque devastador de qualquer Rank S que entrasse em Konoha, então abro a porta, fechando os olhos temendo ser atacado por milhares de fleches de luz que me cegariam por horas, e...

- Oi, Tokaru.

- WTF?! Hokage-sama? Estás louco? Pra que tanta violência ao bater minha porta?

- Tokaru-kun, seu babaca preguiçoso, estou aqui há 2 horas batendo nessa droga aqui.

- Hokage-sama, mas... Eu estava acordado há 15 minutos. Como eu não vi que o senhor bateu?

- Eu sei lá. O que fez ao estar acordado?

- Bem, eu pensei em como deveria acabar com a minha preguiça e...

Ele ri, me interrompendo. Após isso, diz:

- Você sonhou, seu idiota.

- Mas... Afinal, isso não importa. Com base em que vem a minha casa a essa hora da manhã?

- Manhã? Nem falarei mais nada, tome esse pergaminho. Esperei vários ANBU’s chegarem até o gabinete, mas nenhum estava disponível, então decidi trazer eu mesmo. Há tempos não dava um passeio pela vila...

E eu pego o pergaminho. Nesse momento, depois de um mínimo aceno com a mão, o Hokage simplesmente desaparece em meio a um véu de folhas. Então, decido ler tal mensagem que estava selada. Não tinha conhecimento nenhum de fuuinjutsu, então simplesmente decidi que não saberia abrir tal coisa. De repente, andando até o quarto para descansar novamente, o pergaminho, que estava em minha mão, cai. Começa a brilhar, e se abre sozinho. Nele, vejos vários Kanjis que eram uma mensagem para mim. Dizia exatamente assim: “Tokaru, você merece saber o que se passa e o que se passou, afinal a vida é sua. Venha até o escritório do Hokage. Como viu, vim deixa-lo, mas não pude tratar do assunto no momento pois envolve muitas pessoas. Lembre-se, escritório do Hokage, 7:00 do dia de amanhã.” – Nesse momento fico assustado. Ora, para que tanta coisa? O que havia de errado em minha vida, que eu não sabia? Eu começo a ficar confuso. A inexperiência de minha vida agora era visível, e eu não conseguia parar de ficar nervoso com a visita do Hokage, e mais ainda com o tal pergaminho. Deveria descobrir isso já.

No mesmo dia, então, retiro-me para a biblioteca, pesquisar acerca do passado do clã Zuuetso. Talvez essa história pudesse sanar a curiosidade que tive depois da mensagem. Em se tratando dos meus avós, não é surpreendente que tenham uma história confusa, pois morreram por questões tão baixas como o dinheiro e a ganância. Na verdade, em toda a minha vida, em que via meus parentes contarem a história do meu clã e a chacina que havia ocorrido com ele, era perceptível o desapreço deles por falar sobre tal caso. Claro que é compreensível que eles não gostem de dissertar sobre tal caso, mas seu nervosismo e tentativa de se sair do assunto chegavam a ser revoltantes. Parecia que estava mentindo ou que eles mesmos tinham algo a ver com isso, ambos que passariam longe de minhas expectativas nesses momentos, mas que agora passavam como mais que possibilidades, mas sim como quase certezas.

Quando chego a tal biblioteca, a velha resmungona a qual odiava estava lá, sentada, com a mesma cara fechada de sempre, lendo um jornal e tomando café. Minha visão nesse momento era horrível, pois achava aquela senhora chata e implicante, o que traria a minha mente seu aspecto sendo como de alguém feio e malcuidado. Claro que isso não importava nesse momento, já que estava focado em meu objetivo momentâneo que seria encontrar dados e coisas sobre o clã Zuuetso, mas eu não poderia deixar de notar isso tudo. Enfim, quando a encontro, me debruço na mesa e digo:

- Olá, jovem senhora.

- É você de novo, Tokaru. O que queres?

- Eu de novo? Nossa, que ofensividade – falava eu com um tom irônico incrível.

- Você é ridículo, argh. Rápido, tenho mais o que fazer.

- Mas o que fazer? Só fica aí lendo coisas desnecessárias e descansando, pegando um ou outro pergaminho! Vá enganar a sua avó...

- O que falastes da minha avó!? – então ela fica com aparência muito raivosa, muito parecida com a áurea que é contada por todos da lendária Haruno Sakura, da época do também lendário, Uzumaki Naruto.

A história dessa áurea é interessante... Alguns dizem que a tal Sakura, uma deusa médica e que tinha uma força impressionante em seus socos, era uma garota muito raivosa. Contam que quando alguém que falava ou fazia algo idiota – papel esse que era protagonizado por Naruto – ela simplesmente saía do sério e se tornava alguém fria e furiosa. Claro que isso era momentâneo, uma vez que também era contado que ela era alguém doce e gentil, que cuidava bem de todos a sua volta. Na verdade, na época de Uzumaki Naruto, haviam muitas outras histórias curiosas e estranhas. Ouve-se falar de um garoto que era incapaz de realizar genjutsus ou ninjutsus, por não poder canalizar chakra. Seu nome era Rock Lee. Outro que ficou imortalizado na mente de todos os moradores de Konoha era Nara Shikamaru, um ninja que tinha mais de 200 de Q.I. Era realmente alguém muito inteligente. Eram realmente muitas histórias...

Enfim, ao ver que a velha dona da biblioteca não havia gostado nem um pouco da minha provocação e ainda mais do meu tom sarcástico, decido abaixar a bola e prosseguir com o meu pedido normalmente:

- Calma. Desculpa. Só pegue o pergaminho que preciso, ok? – nesse momento fico com uma cara serena e feliz, demonstrando realmente que estava a respeitando, mesmo que algo dentro de meu corpo dissesse que na verdade não estava e nem deveria fazer isso.

- Argh, tá, tá. Então, o que é?

- Sabe o meu clã? O Zuuetso? Preciso de um pergaminho ou jornal, ou qualquer coisa que me mostre sua história, preciso conhecê-lo melhor.

- Hum... Não há algo aqui sobre o clã Zuuetso nem sua história. É normal isso, pois ele não tem bloodline alguma, além de ter sido dizimado, e tal fato não é algo que as pessoas de Konoha gostam de lembrar. Sabe como é...

- Entendo... Bem, então vou me retirar, tenho assuntos a tratar e minha cabeça dói...

- Espere Tokaru! – a dona da biblioteca então me chama, gentilmente, me tratando diferente das outras vezes.

- O que, senhora?

- Eu acho que posso ajuda-lo de outra forma.

- Qual?

- Eu sei algumas coisas sobre o seu clã. Deseja que eu lhe conte?

- Claro! Se não for lhe atrapalhar...

Definitivamente, nesse momento, aquela senhora havia mudado. Sei lá como, mas ela parecia mais receptiva e calma, além de parecer estar contente em ter aceitado seu convite de entrar e ouvir o que ela tinha a dizer. Realmente não sabia se poderia confiar nela, mas seus olhos... Eram encantadores no momento em que falava com o apreço que se referira a mim neste momento. Logo então, ela levanta a pequena passagem que tem no balcão da biblioteca, e me leva até lá dentro, deixando um jovem que era mais magro e mais baixo que eu cuidando da frente do estabelecimento.

Era uma sensação estranha. Alguém que sempre me tratara como desprezo e ignorância, de repente me fez acreditar que poderia ser uma pessoa boa. A cada cômodo que passava – e que fique claro que se tratava de algo grande e, relativamente, luxuoso – ela me mostrava a importância dele para a biblioteca, seu nome e o quanto cuidava e/ou gostava dele. Foram vários espaços que passamos até chegar a um que se destacava por ser diferente de qualquer espaço de trabalho. Tratava-se de um espaço aconchegante e que aparentemente seria de descanso. Na teoria, era, para mim, simplesmente a sala de uma casa comum. Então, ela apontou para o local, e disse:

- Aqui, jovem Tokaru, é onde moro!

Então, nesse momento, fico assustado. Ora pois, Como poderia morar no seu emprego? No seu dever? Era como... Um cozinheiro morasse na cozinha, ou o Hokage morasse em seu gabinete. Mas eu descobri que seria relativo. O fato de ela ter um cômodo que seria sua casa, não tinha necessariamente algo a ver com o resto do local. Ainda no meu terrível – e errado – espanto, me assento onde ela designara para que começasse a contar a tal história de meu clã.

Assim fazendo, ela se senta perto de mim, e logo sobre mim caem os olhos de forma a mostrar que realmente se importara comigo. Era assustador. Não por ter alguém mais velho se importando, mas por ela se importar. Por hora isso era o de menos. O importante era que ela contasse.

Então, ela começa o seu discurso com alguns questionamentos:

- Tokaru... Entendo que queira saber sua história, mas me entenda também que ela é complicada e complexa demais, além de ser bem... Intrigante. Poderá encher seus olhos de lágrimas ou sua cabeça de revoltas. Agora é com você. Quer ouvir a história de seu clã, prometendo relevar os fatos mais... Incômodos?

- Sim, senhora... Perdoe-me, mas... Qual é seu nome mesmo?

- Tatsuo. Zuuetso Tatsuo.

<clima de suspense FTW>
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Obtenção do Juuin no Jutsu - RP Passado Empty Re: Obtenção do Juuin no Jutsu - RP Passado

Mensagem por Fuuma Matakatsu Qui Fev 10, 2011 1:53 am

Muito bom, continua... Só tem um errinho:

altihhad escreveu:


Em um belo dia de sol, quando Konoha se encontrava em paz e sossego – o que era uma realidade quase constante na vila -, decido fazer algo proveitoso. Nos últimos tempos não fiz muito além de treinar meus genins e ler alguns pergaminhos para aprendizado.[...]

Acho que houve uma pequena confusão aí, nada de muito relevante... Por favor, prossiga.
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